EVITAR PREJUÍZOS

EZZE Seguros garante a sustentabilidade do agronegócio com produto específico

Por Marcelo - Em 13/07/2021 às 11:22 AM

Atenta às demandas do mercado, a EZZE Seguros segue ampliando a sua carteira de clientes ligados aos agronegócio, uma vez que na colheita do milho safrinha deste ano, deverá vir com prejuízos para os produtores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. A falta de chuvas nos meses de abril e maio reduziu a expectativa de produtividade.

Inerente à perenidade na agricultura, o seguro é essencial no campo e precisa ser contratado no momento certo, caso contrário, intempéries podem causar perda de produção, que acaba desencadeando inadimplência dos produtores junto às instituições financiadoras da atividade agrícola, como o Sicredi e o Banco do Brasil, por exemplo.

Fernando Renó destacou a situação em Mato Grosso do Sul                             Foto: Divulgação

A forte estiagem nas regiões produtoras de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, São Paulo e Paraná. De acordo com o Boletim de Monitoramento dos Cultivos de Verão, um estudo espectral e agrometeorológico realizado pela Conab, o Índice de Vegetação na maioria dos estados produtores brasileiros apresenta-se abaixo da média em relação à safra anterior.

“Acreditamos que haverá uma queda na produção do milho de segunda safra entre 30 a 50%. A pior situação é em Mato Grosso do Sul, onde 75% das lavouras está em fase reprodutiva e, com a escassez de chuvas apresentadas, as perdas podem ser intensas, com produção de espigas pequenas e com grãos chochos”, explicou Fernando Renó, engenheiro agrônomo e head da área de Agro da EZZE.

Área nova na EZZE Seguros, que já conta com mais de 300 clientes e segue em expansão, oferece um plano de cobertura que contempla, basicamente, riscos climáticos tais como seca, inundações, ventos fortes, granizo e geada, além de incêndios, para esses grãos. Este braço de negócio atua também na proteção para culturas de trigo e soja.

“Prevemos que haverá uma alta de sinistros, porém, ficamos felizes em poder garantir a permanência do produtor no campo, livre de prejuízos. Estamos em um momento difícil da nossa economia e o setor de seguros contribui para manter muitos empregos”, ressaltou Fernando Renó.

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