ALTA TECNOLOGIA

CPQD filia-se a consórcio internacional focado em desenvolvimento de redes 5G

Por Marcelo - Em 02/06/2020 às 8:52 AM

O CPQD, um dos maiores centros de pesquisa e desenvolvimento da América Latina, focado na área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), é o mais novo integrante da OpenAirInterface Software Alliance (OSA), consórcio internacional que tem a missão de fornecer recursos (software e ferramentas) para o desenvolvimento de pesquisas e produtos para redes 5G.

CPQD é referência na América Latina na área de TIC                                       Foto: Divulgação

A associação, que reúne empresas, universidades e outras instituições sob a coordenação do Eurecom, da França, tem como objetivo criar um framework de código aberto (open source) para a rede de acesso (RAN) e o núcleo de redes 5G – e também 4G – virtualizadas, representando um salto no nível das pesquisas do CPQD.

“Comunidades globais de inovação aberta, como a OSA, têm o papel de facilitar e estimular o desenvolvimento da infraestrutura das redes de nova geração”, disse Gustavo Correa Lima, líder da Plataforma de Comunicações Sem Fio do CPQD. “Com a filiação, o CPQD reforça sua participação em iniciativas internacionais relevantes na área de telecomunicações e, ainda, contribui para a criação de tecnologia nacional para o 5G”, resssaltou.

Entre as iniciativas internacionais das quais o CPQD participa, ele destaca o Telecom Infra Project (TIP), comunidade colaborativa global que tem foco na inovação do setor de telecomunicações, por meio do desenvolvimento de novas tecnologias e modelos de negócios voltados à construção das redes do futuro.

E lembra que o TIP fez parceria com a OSA, dentro do projeto Open Core Network – do qual participa. “Esse projeto do TIP também tem o objetivo de desenvolver um núcleo de rede aberto, convergente e nativo na nuvem, rodando em uma infraestrutura automatizada, baseada em hardware e software de prateleira, para suportar tecnologias de acesso 4G, 5G e Wi-Fi, em faixas do espectro licenciadas e não licenciadas”, concluiu Gustavo Correa Lima.

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