COMPROMISSOS EM FORTALEZA

Rogério Marinho visita obras da Linha Leste do Metrô e garante R$ 660,8 mi

Por Marcelo - Última Atualização 23 de agosto de 2021

O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, visitou as obras de construção da Linha Leste do Metrô de Fortaleza, nesta sexta-feira (20). O empreendimento contará com aporte federal, por meio do MDR, de R$ 660,8 milhões para a sua construção, sendo que R$ 115,8 milhões já foram desembolsados.

Lúcio Gomes e Rogério Marinho nas áreas internas da obra                Foto: Divulgação/MDR

Durante a visita, ele foi acompanhado pelo secretário de Infraestrutura do Ceará, Lúcio Gomes. “Esta obra vai permitir uma melhor qualidade de vida para a população de Fortaleza, para aqueles que moram na região mais adensada dessa importante capital do Nordeste, reafirmando o nosso compromisso de não deixar obras paralisadas”, destacou Marinho.

“Este Governo tem tido um compromisso com as obras que se iniciaram em governos anteriores. Ao contrário do que acontecia anteriormente, estamos trabalhando firme para não deixar que o Brasil vire, de novo, um cemitério de obras inacabadas. Esse é o compromisso que nos foi dado pelo presidente Bolsonaro”, ressaltou.

A Linha Leste vai consumir R$ 1,6 bilhão e terá extensão total de 12,5 quilômetros, com 12 estações subterrâneas e outra de superfície. Além dos repasses federais, mais R$ 12,1 milhões serão desembolsados pelo Governo do Ceará como contrapartida. Também foi captado mais R$ 1 bilhão em financiamento por meio do BNDES.

A primeira fase do projeto vai garantir a integração desse ramal com a Linha Sul, no Centro, com o VLT Parangaba-Mucuripe e o Terminal de Ônibus de Papicu. A previsão é que 150 mil passageiros possam ser transportados na linha diariamente.

Rogério Marinho com representantes do MDR, da construtora e do Governo do Ceará na obra da Linha Leste do Metrô

Fundos constitucionais

Outro compromisso do titular do MDR na capital cearense foi a reunião com o presidente do Banco do Nordeste, Romildo Rolim, e o diretor de Crédito do Banco da Amazônia, Roberto Shwartz. Eles discutiram o volume de aplicação dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte (FNO) e do Nordeste (FNE) e a renegociação das dívidas de empreendedores das regiões junto aos Fundos de Investimento da Amazônia (Finam) e do Nordeste (Finor).

“A ideia foi alinharmos nossas estratégias em função da necessidade de investirmos no setor produtivo das duas regiões. Focarmos em atividades que permitam a geração de emprego, renda e oportunidade neste momento em que estamos saindo de uma pandemia. É importante que nosso foco seja voltado para ações que consigam mitigar os efeitos da pandemia e, ao mesmo tempo, enfrentar esse quadro crônico e histórico de desigualdades dessas regiões”, explicou Rogério Marinho.

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