Nº 30 • ano 2020: Ana e Raquel Macêdo - Portal IN - Pompeu Vasconcelos - Balada IN

Edição 203: Leiliane Pinheiro

Ano da edição: 2020

Nº 30 • ano 2020: Ana e Raquel Macêdo

Click para visualizar

Siga o @BaladaIN no Instagram

A M. Dias Branco informou nesta quinta-feira (18)

A M. Dias Branco informou nesta quinta-feira (18) aos seus acionistas e ao mercado, por meio de Fato Relevante, que foi aprovada pelos integrantes do seu Conselho de Administração um programa de recompra de 3,58 milhões de ações de emissão da própria companhia, com prazo máximo de 18 meses, iniciando a partir de amanhã e encerrando-se em 19 de outubro de 2025.

Assinado pelo vice-presidente de Investimentos e Controladoria e diretor de Relações com Investidores, Gustavo Lopes Theodozio, o documento revela que o ‘Programa de recompra’ tem como principal objetivo: adquirir ações de emissão da companhia para manutenção em tesouraria e posterior cancelamento ou alienação com vistas a maximizar a geração de valor para os acionistas e atender ao Programa de Incentivo de Longo Prazo com Ações Restritas aprovado na Assembleia Geral Extraordinária da companhia, realizada em 30 de abril de 2021.

O Fato Relevante explica, ainda, que a instituição financeira intermediária para esta transação será o BTG Pactual CTVM S.A. E que os recursos a serem a realização dessas operações, nos termos do ‘Programa de Recompra’, serão suportadas pelo montante global das reservas de lucro e de capital disponíveis.

A ata da reunião do Conselho de Administração que aprovou o ‘Programa de Recompra’, incluindo as informações requeridas pela regulamentação aplicável, encontra-se disponível no site de relações com investidores da M. Dias Branco (ri.mdiasbranco.com.br), e nos endereços eletrônicos da Comissão de Valores Mobiliários – CVM e da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão.

A LVMH, conglomerado de luxo sediado em Paris, reg

A LVMH, conglomerado de luxo sediado em Paris, registrou uma desaceleração no crescimento das vendas no primeiro trimestre deste ano, refletindo uma contenção nos gastos dos consumidores de alta renda em produtos como as icônicas bolsas Louis Vuitton e o conhaque Hennessy.

A receita orgânica na unidade de moda e artigos de couro da LVMH, sua maior divisão, aumentou apenas 2% no primeiro trimestre, em comparação com um crescimento de 18% no ano anterior. Essa desaceleração marca o ritmo mais lento para um primeiro trimestre desde 2016, excluindo o impacto dos lockdowns relacionados à pandemia em 2020.

Analistas previam um crescimento de 3,2%, destacando a pressão crescente sobre a LVMH, que anteriormente resistia à desaceleração do luxo melhor do que muitos de seus concorrentes.

A rival Kering também enfrentou dificuldades, com a Gucci relatando uma queda de cerca de 20% nas vendas nos primeiros três meses do ano, especialmente na China, onde os consumidores de alta renda estão reduzindo gastos em meio ao aumento do desemprego e à desaceleração do mercado imobiliário.

Embora as vendas da LVMH na Ásia, excluindo o Japão, tenham caído 6% no trimestre, a demanda chinesa por moda e artigos de couro cresceu quase 10%, indicando um cenário misto.

A unidade de vinhos e destilados da LVMH enfrentou dificuldades, com a receita orgânica despencando 12%, especialmente afetada pelo conhaque Hennessy devido à cautela dos varejistas nos Estados Unidos.

Por outro lado, a unidade de varejo seletivo, liderada pela varejista de beleza Sephora, teve um desempenho mais forte.

As marcas de luxo têm enfrentado um declínio no boom de consumo pós-pandemia, com consumidores aspiracionais buscando alternativas, enquanto marcas mais exclusivas, como Hermes International, ainda mostram resistência à desaceleração. Os resultados trimestrais da Hermes serão divulgados em 25 de abril.

Fonte: Bloomberg

Trazendo ao palco sua interpretação apaixonada d

Trazendo ao palco sua interpretação apaixonada dos hits que consagraram a Legião Urbana, André Frateschi fez o Hoots gastrobar entrar em um clima de pura alegria em uma noite marcada pela emoção e nostalgia para os fãs da banda. Injetando um charme extra às noites das quartas-feiras, a casa do Grupo Host acertou em cheio com a programação do projeto Chill Rock, oferecendo ao público uma oportunidade exclusiva para ver de perto uma das vozes mais respeitadas do rock nacional atual. A iniciativa busca criar um espaço acolhedor e vibrante, onde um público exigente pode desfrutar de música de qualidade em um ambiente sofisticado e confortável. Pelas fotos dá até para sentir o clima da noite que esticou animada até altas horas. Confira a cobertura completa no Portal IN - link na bio. 📸 @ronivasconcelos | Portal IN

Fãs de Taylor Swift estão enfrentando um prejuí

Fãs de Taylor Swift estão enfrentando um prejuízo de mais de US$ 1,2 milhão devido a golpes de ingressos para sua próxima turnê no Reino Unido.

Mais de 600 casos foram relatados desde julho de 2023, com uma média de £332 perdidos por vítima. O banco Lloyds alertou que mais de 90% dos golpes começam em grupos não oficiais do Facebook, com vítimas pagando rapidamente via Faster Payment(equivalente ao PIX do Reino Unido) e nunca recebendo os ingressos.

Com a turnê esgotada, espera-se que mais fãs sejam lesados antes e durante os shows, evidenciando um aumento de 158% nos casos de fraude em comparação com o ano anterior. A diretora de prevenção de fraudes do Lloyds Bank, Liz Ziegler, recomenda comprar apenas em plataformas confiáveis e sempre pagar com cartão para maior segurança.

É verdade que a Taylor Swift tem impactos impressionantes por onde passa: no Brasil, os shows da cantora contribuíram para uma momentânea recuperação do setor de serviços em novembro, após três meses de queda. O indicador geral cresceu 0,4% ante outubro, segundo o IBGE.

Somando a magnitude da artista aos ingressos escassos, os fraudadores sabem que podem lucrar com fãs desesperados porque estarão dispostos a pagar muito mais.