O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará, Ricardo Cavalcante, comemorou nesta sexta-feira (21), a aprovação da Medida Provisória 1.017/2020 na Câmara dos Deputados, ocorrida na sessão cujas discussões foram encerradas na noite de ontem, em Brasília. Fora aprovados descontos de 75% ou 80% para quitação, e de 75% ou 70% para renegociação. O texto segue para sanção do presidente Jair Bolsonaro.

Ricardo Cavalcante comemorou a aprovação da medida provisória                     Foto: Portal IN

E dois parlamentares cearenses receberam agradecimentos especiais, pois se dedicaram fortemente para garantir os benefícios ao setor produtivo das regiões Norte e Nordeste, cujas empresas estão em dívida com os fundos constitucionais de investimento.

Ele enalteceu a participação do deputado federal Eduardo Bismarck (PDT-CE), na votação. “Presidiu a sessão e conduziu de forma brilhante os trabalhos. A indústria cearense celebra esse momento, que vai permitir maior acesso ao crédito, expansão de negócios e ainda mais geração de empregos”, destacou.

Eduardo Bismarck presidiu a sessão na Câmara por cerca de cinco horas

“É puxado, mas é gratificante trazer benefícios para nosso Ceará, nosso Nordeste e especialmente para nosso País! Presidi aproximadamente cinco horas ininterruptas de votação para aprovar a MP 1.018/20, e as MPs 1.017 e 1.016, que trarão inúmeros benefícios especialmente pro nosso Ceará”, afirmou Eduardo Bismarck

O gestor maior da FIEC também salientou o trabalho do relator. “Agradecemos por todo empenho e dedicação do deputado federal Danilo Forte (PSDB-CE) para a aprovação da medida, que estabelece regras para a quitação e renegociação de dívidas em debêntures com o Finam e o Finor. Sua atuação como relator da medida foi fundamental”, disse Ricardo Cavalcante.

O plenário da Câmara Federal também concluiu, na noite de ontem, a votação da MP 1.017, que prevê renegociação extraordinária dos fundos constitucionais do Norte (FNO), do Nordeste (FNE) e Centro-Oeste (FCO), concedendo descontos de até 90% das dívidas até 31 de dezembro de 2022.