RECONSTRUÇÃO PÓS-PANDEMIA

FGV debaterá democracia e cooperação com grandes líderes e think tanks globais

Por Marcelo - Em 19/03/2021 às 10:54 AM

A Fundação Getúlio Vargas participa, nas próximas segunda e terça-feiras (22 e 23), da Tokyo Conference 2021. Durante o evento virtual, que reunirá os principais think tanks e líderes mundiais de países democráticos, serão discutidos os caminhos para restaurar a ordem econômica liberal, a democracia e a cooperação mundial. Todas as sessões do evento serão transmitidas ao vivo, via streaming.

Joe Biden deverá liderar esta reconstrução das relações globais                      Foto: Divulgação

A conferência busca refletir sobre como a pandemia de Covid-19 desencadeou um unilateralismo mais amplo, causando o colapso da estrutura de cooperação internacional. A proposta é debater como reparar essa estrutura a partir da liderança do novo presidente norte-americano, Joe Biden, e que caminhos seguir para reconstruir a ordem pacífica nas relações internacionais e o sistema socioeconômico pós-pandemia.

A FGV participará da sessão que vai discutir as dificuldades que a comunidade internacional terá que enfrentar para a recuperação da economia no mundo pós-Covid. Participam do evento representantes de outros nove think tanks mundiais, como Canadá (Centre for International Governance Innovation), França (French Institute of International Relations), Alemanha (German Institute for International Security Affairs), Índia (Observer Research Foundation), Itália (Istituto Affari Internazionali), Singapura (S.Rajaratnam School of International Studies), Reino Unido (Chatham House), Estados Unidos (Council on Foreign Relations ) e Japão (The Genron NPO).

A conferência internacional também vai contar com a contribuição de chefes de estado e ministros, como Christian Wulff (ex-presidente da Alemanha), Anders Fogh Rasmussen (ex-secretário-geral da OTAN), Kevin Rudd (ex-primeiro-ministro da Austrália e presidente da Asia Society), Hassan Wirajuda (ex-ministro das relações exteriores da Indonésia), Katsunobu Kato (chefe de gabinete do Governo do Japão) e Yasutoshi Nishimura (ministro da Economia e Política Fiscal do Japão), dentre outros.

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