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Evolução tecnológica requer cuidados maiores com a segurança cibernética

Por Marcelo - Em 28/05/2020 às 7:47 AM

Vivemos em um mundo cada vez mais digitalizado, em especial após as medidas de isolamento social provocadas pela pandemia do novo coronavírus. Um estudo da KPMG revelou que há seis tendências emergentes em segurança cibernética que devem moldar a forma como as empresas abordarão o tema neste e nos próximos anos.

Segurança cibernética deve ser prioridade nas empresas                                Foto: Divulgação

Segundo o relatório “Tudo pronto: considerações-chave de segurança cibernética para 2020”, essas tendências são: alinhamento de objetivos de negócios com necessidades de segurança; confiança digital e autenticação do consumidor; equipe de segurança em evolução; a próxima onda da regulamentação; transformação e resiliência na nuvem; automatização da função de segurança.

“Os negócios estão passando por transformações, e a quarta revolução industrial já está acontecendo. Os dados passaram a ser a força vital de uma organização à medida que os conselhos de administração das empresas buscam controlar e aproveitar ao máximo o potencial da economia digital, criar experiências aos clientes, transformar serviços e estimular a eficiência. O futuro está sendo criado a partir de uma fusão entre novos modelos de negócios, novas tecnologias e novas parcerias”, afirma Leandro Augusto, sócio-líder de Segurança Cibernética da KPMG no Brasil.

O conteúdo também revelou que, neste mundo em transformação, existem empreendedores inescrupulosos que estão ganhando dinheiro nessa nova economia. Infelizmente, eles são criminosos cibernéticos e estão do lado oposto da lei. impondo novos desafios às empresas idôneas, o que faz com que estas precisem pensar de forma diferente em relação ao modo como pretendem consolidar suas vantagens competitivas e desenvolver novos modelos para se manterem seguras.

Os profissionais de segurança cibernética precisam mostrar que podem proteger a atividade principal do negócio, sendo ágeis em ideias e em ações, no ritmo e na velocidade em que operam os criminosos. Para tanto, devem reunir talentos colaborativos de todas as áreas da empresa para tomarem atitudes proativas e lidarem com essas questões de forma direta e objetiva.

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