ÓTIMO DESEMPENHO

Ceará registra o maior crescimento da produção industrial em todo o Brasil

Por Marcelo - Em 09/09/2020 às 8:21 PM

O Ceará registrou a maior alta do Brasil na produção industrial no mês de julho, segundo um levantamento realizado pelo IBGE, com um crescimento de 34,5%. Em seguida aparecem os estados do Espírito Santo (28,3%), Amazonas (14,6%) e Bahia (11,1%). O desempenho do setor no Estado foi superior, inclusive, à média da região Nordeste (17,5%).

Indústria cearense tem retomado seus bons desempenhos                              Foto: Divulgação

Ainda de acordo com o IBGE, esta expansão significativa da indústria cearense é reflexo da retomada das atividades econômicas e das unidades produtivas após as paralisações geradas por conta da pandemia da Covid-19.

O secretário Maia Júnior lembrou que julho foi o segundo mês consecutivo que o Ceará teve bons resultados na recuperação econômica. “Parece que a fase mais difícil do ponto de vista econômico na pandemia começa a se dissipar. Nos meses de junho e julho, não só no comércio varejista, na agricultura e sobretudo na indústria, os resultados foram muito bons”, afirmou o titular da Sedet.

Ele ressaltou, ainda, que as expectativas para o fim de ano são boas, uma vez que normalmente os meses de setembro a dezembro são favoráveis à indústria, pois está produzindo mais para atender às demandas natalinas.

“Isso é importante para nós. Proporcionar um ótimo final de ano para os cearenses, com lojas abastecidas, economia se recuperando e principalmente a taxa de emprego em crescimento. Estamos trabalhando para recuperar os níveis pré-pandemia junto com a liderança do governador Camilo Santana e assim dar uma resposta aos problemas causados pela pandemia.”, finalizou Maia Júnior.

Comparada com julho de 2019, a produção industrial cearense teve expansão de 2,7%. As maiores altas na variação mensal foram registradas nas atividades de fabricação de produtos alimentícios (36,7%), metalurgia (26,7%) e fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (24%).

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